Em seu blog Avaliação Educacional, Freitas analisa (leia aqui) a manifestação contundente de 350 decanos, ex-decanos de Faculdades e Escolas de Educação (nos EUA), bem como outras lideranças contra as reformas na formação de professores que de há muito fracassam naquele pais.
Neste momento em que debatemos o Parecer do CNE que pretende reformular integralmente as DCNs de 2015, em processo de implementação em inúmeras IES e referendadas em Conselhos Estaduais de Educação de vários estados desde sua aprovação, esta nota das principais lideranças e dirigentes de instituições formadoras fortalece nossa resistência e nos mobiliza para dar continuidade à luta em defesa de politicas de formação de professores que enfrentem positivamente os problemas da educação básica sem recorrer a referenciais hoje rejeitados em grande parte dos países que embarcaram na então “sedutora” logica do assédio mercantil dos reformadores empresariais da educação.
“Essas tendências, explicam, compartilham a falha fundamental de se concentrar em soluções hiper individuais e baseadas no mercado, ligadas a ideias fracassadas sobre desempenho dos alunos, responsabilização do professor, recompensas e punições, em vez de abordar o legado de injustiças sistêmicas em instituições educacionais e propor estratégias para aumentar a democracia participativa.”
Após examinarem as sete tendências das reformas contra as quais se manifestam (leia aqui o documento) , finalizam de forma contundente:
“Como decanos da educação comprometidos com a justiça e a equidade e cumprindo a assustadora responsabilidade de preparar educadores para as escolas de nosso país, pedimos e nos comprometemos a recuar destas reformas (…)”
Temos muitos parceiros nesta luta.
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Hiper Ribeirao
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